sábado, 25 de junho de 2016

Nilo Sérgio Grava Áudio para os trabalhadores demitidos:


Os Desembargadores da 7ª TURMA do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro-TRT1Theocrito Borges dos Santos Filho,  Rogério Lucas Martins, Sayonara Grillo Coutinho Leonardo da Silva, Giselle Bondim Lopes Ribeiro e José Luís Campos Xavier irão julgar a Ação Rescisória que busca tirar os direitos sindicais já transitados em julgado dos trabalhadores, sejam eles demitidos ou não:


     A AÇÃO RESCISÓRIA SERÁ JULGADA DIA 30/6, NILO EM UMA CONVERSA PELO WHATSAPP PEDIU QUE FOSSE CONVOCADA ATRAVÉS DO BLOG A PRESENÇA DOS TRABALHADORE:




Áudio: NILO SÉRGIO CONVOCA PRESENÇA DOS DEMITIDOS.
     Creio que, para os que acompanham essa luta, essa Ação Rescisória está bem explicada, mas muitos sentiram a mão pesada dos Oficiais da Marinha, no controle da Estatal, agora, em 2016, e não estão familiarizados com o processo. Há muitos que me escrevem achando que se trata de mais um processo em meios aos mais de 500 movidos contra as demissões imotivadas na Estatal. Por isso, aconselho a todos que ouçam o Áudio em que Nilo Sérgio explica a Ação Rescisória e convoca-os à luta.

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quinta-feira, 16 de junho de 2016

DGMM e a Renovação do Contrato entre Estatal e AMRJ. Boa sorte a vocês. (Sentença sobre o Passivo).

TURMA DE DESEMBARGADORES PRESIDIDA PELA DOUTORA SAYONARÁ GRILLO JULGARÁ A FAMIGERADA AÇÃO RESCISÓRIA.

UM DOS SÍMBOLO MAIS NEFASTO DE TODO MAU SOFRIDO PELOS TRABALHADORES DA ESTATAL FEDERAL EMGEPRON SERÁ JULGADO:

Dia 30/6/2016, se não houver novo curso no exterior, os Desembargadores do TRT 1 decidirão sobre a Ação Rescisória: Se de um lado estão os injustiçados Empregados Públicos da Estatal Emgepron, do outro está um advogado contrato por mais de R$ 1 MILHÃO E MEIO DE REAIS.




Novo andamento na Ação de Reintegração Coletiva movida pelo Sindicato dos Metalúrgicos (Sindimetal Rio) contra a Estatal:
Após um mês e oito dias, em que os trabalhadores demitidos aguardam a sentença ser publicada, com justa esperança de que o mal lhes feito pelos Oficiais da Marinha do Brasil  ao eles ao demiti-los ignorando seus direitos sindicais conquistados por sentença transitada em julgado venha ser corrigido, a sentença ainda não foi publicada. 
   
    Aqui fora, não é fácil escrever sobre Emgepron e os desrespeitos contra o Trabalhador. A última, que os quase 600 trabalhadores tiveram, foi a Estatal chegar na hora da homologação da rescisão com a CCT/SINDIREPA, o homologador avisar que está errado e ter de engulir os cálculos fraudulentos feitos contra o sofrido trabalhador (a), isso dentro da Casa que deveria primar pela Justiça.

    Mais qual é  posição de uma pessoa adulta frente à injustiça? Esse é o paradoxo que o Blog se encontra o blog: Covardia de homens poderosos ligados à Marinha do Brasil em total desprezo a Direitos Trabalhistas e Trabalhadores sacaneados, crédulos,  amedrontados.

    Desde o início, o objetivo aqui é denunciar abertamente e chamar os trabalhadores à Luta através da conscientização. Meu ponto de vista é um: não esperar, fazer acontecer.

    Quanto à publicidade dada ao Contrato DGMM e Emgerpro, basta uma busca rápida em Diário Oficial da União e verão centenas de contratos entre a Diretoria Geral de Material da Marinha e Emgepron: Em 2011, o Arsenal de Marinha se declarou em dificuldades para cumprir o Contrato com Emgepron. Até onde me disseram, na época, o DGMM passou a pagar as contas do contrato e uma das exigências foi ajustes financeiros (demissões de funcionários na base da pirâmide). Com isso centenas de companheiros (as) foram demitidos em 2011.

    A partir dessa época (2011), o Olho Vivo encerrou o Blog dele e eu projetei a continuação daquela luta na Web denunciando os desmandos e covardias (2012). Denunciava a péssima higiene e filas enormes expondo os trabalhadores à intempérie da natureza (rancho e filas a céu aberto), denunciava e convocava outros a denunciar comigo. Mas, dentro da Estatal, eu via o pensamento desse homens, mão me fiava em boatos, eu buscava informação. Aqui fora, não possuo forma de continuar essa luta de denunciar; e convocar á luta nunca foi possível.

Abaixo, sentença sobre meu processo do Passivo:
Sentença sobre o Processo sobre Execução da Sentença, na 63ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro: https://drive.google.com/file/execucaodesentenca.
    Ainda tenho feito denúncias contra a Estatal, Arsenal, FEMAR; não só eu, há outro Trabalhador da FAJ, lutando em seu processo, mas denunciando tudo isso. Digo que a Empresa tem calcanhar de aquiles, mas vivemos em país corrupto aonde o judiciário é movido pelo  tráfico de influência assim como todo sistema legal brasileiro o é. E, em alguns casos, a "influência" tem falado mais que dinheiro da corrupção, sendo o efeito de ambos devastadores para obtenção do direito. Tudo isso dificulta o acesso do homem comum à justiça e a cobrar dos Órgãos Fiscalizadores da Lei a fiscalização e autuação necessária a fazer com que os culpados por crimes contra a Constituição Federal sejam responsabilizados duramente.

   Tenho tido prudência em não publicar esses Atos aqui para evitar qualquer mal entendido dos Órgãos acionados por mim e esse não é o objetivo desse Blog: a ideia aqui era fazer com que os Trabalhadores se indignassem juntamente comigo e não temessem esses homens, que tivessem a consciência do mal que eles preparavam.

    Fico realmente surpreso em ter visto trabalhadores não demitidos regozijantes achando que pelo Arsenal não ter renovado o tal contrato com a Estatal, supostamente ser o DGMM o responsável, espalhar informação que tudo vai melhorar: Memória curta, companheiros, ou divulgadores de informação tendenciosa?

    No dia 9 de maio, era preciso que uma Testemunha que não tivesse sido demitida desse depoimento ao juiz: nenhum compareceu. Mesmo aqueles que tiveram votos dos demitidos à CIPA, ou que estavam estáveis por um ano após mandato, não deram seus nomes para ser apresentados ao juiz, nem mesmo compareceram à Audiência (entrei em contato com alguns). Em que ambiente estão? Há forma de luta diante desses quadro?

    Boa sorte a vocês.

    Bem, só quero que vocês saibam, os contratos do DGMM com Emgepron têm acontecido. Nem sempre eles se referem a contrato relativo Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro e quando tomaram o controle financeiro do contrato, ordenaram demissões bárbaras:





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